sexta-feira, 31 de julho de 2020

O CAMINHO É A EDUCAÇÃO





A educação é a chave para a transformação, e é por isso que eu acredito e luto para que a nossa comunidade tenha acesso à uma educação de qualidade.

O melhor caminho para Valparaíso ser o que queremos é a educação. Precisamos investir nesta área, pois o futuro da nossa cidade passa pelas salas de aula.

Quero trabalhar para que os profissionais da educação sejam reconhecidos como verdadeiros instrumentos de mudança. Pois para ter um ensino de qualidade, é necessário valorizar nossos professores.

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Não deixe o passado matar você!

Não seja refém do seu passado, pelo contrário, use-o como aprendizado, experiência e boas lembranças.


Jovem com mochila em cima de uma flecha (Smart / Unsplash)


Existem pessoas que, literalmente, pararam no tempo – e não são poucas!

Veja, não há problemas em se enlutar pela morte de um ente querido, chorar por um relacionamento fracassado, ou, até mesmo, ter boas recordações do tempo de faculdade.
Acontece que, ao invés de respeitar o tempo de luto, lamentar a morte de um falecido, ou, dar boas risadas do tempo de universidade, o sujeito faz com que sua vida gire apenas em torno dessas circunstâncias, inibindo a possibilidade de viver momentos melhores do que àqueles.
Eu tenho certeza que o próprio Apóstolo Paulo tinha lembranças de seu passado e que, o sofrimento, perseguindo cristãos, era muito menor do que salvando gentios, o que, sem sombra de dúvidas, o fazia reviver alguns momentos de glamour em seu posto como fariseu.
Todavia, ao vislumbrar a sua vida eterna, Paulo tomou, a meu ver, uma das decisões mais importantes de sua vida:
“esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses 3:13-14)
O principal problema de viver o passado, reside no fato de que, não consigo prosseguir para o alvo e, portanto, atingir o propósito para qual fui criado, o que não apenas me impede de cumprir minha missão com os meus semelhantes, como também de encontrar a verdadeira satisfação e plenitude.

Culpar o passado

É importante dizer, ainda, que, na maioria dos casos de pessoas que vivem dessa maneira, por trás disso, há uma fantasia que serve, de certo modo, como um escudo vitimista. Neste caso, o indivíduo, utiliza o tempo passado como um mecanismo de defesa, para justificar os seus erros atuais, o que, de algum modo, se presta como um remédio paliativo, para se conformar com a vida atual. Uma simples frase muito usada pode explicar essa ideia: “naquele tempo, as pessoas me valorizavam e, por isso, eu conseguia ser uma pessoa melhor” ou “na época que minha mãe era viva, as coisas eram diferentes, porque eu não sentia um vazio”.
Acontece que, como dito acima, toda essa tentativa de idealizar o passado é fantasiosa, porque, na verdade, ninguém o valorizava e, na época que a mãe era viva, esse sujeito a via como um obstáculo para atingir sua liberdade pessoal, mas, para abonar a culpa, o indivíduo culpa, até mesmo, um dos três tempos verbais, qual seja: o presente. Ou seja, o tempo presente se torna vilão e o herói é o passado, já que, naquele tempo, haviam ferramentas que permitiam cumprir os objetivos e ser feliz.
Ao agir dessa maneira, há uma supressão da possibilidade do cumprimento de propósito, por duas simples razões: primeiro, o não reconhecimento da própria falha e, consequentemente, a inércia.
Ora, o primeiro passo para mudança é o reconhecimento e, ainda que indiretamente, uma vez que é atribuída a responsabilidade do fracasso a um tempo verbal, o ser é humano é, automaticamente, programado para inércia, porque, a lógica de leigo seria mais ou menos assim: se o tempo é o culpado e o passado não volta, logo, não há mais o que fazer.
Tudo isso pode estar te parecendo loucura, mas me atrevo a dizer que, todos nós já fizemos exatamente isso: enaltecemos o passado e culpamos as circunstâncias presentes por nosso fracasso.
Eu sempre digo que ter boas lembranças do passado é ótimo, mas estas, jamais podem ser melhores do que as recordações que você está construindo hoje, para se recordar no futuro.

“E se” ou “eu vou”?

Eu duvido que você nunca disse a célebre frase: “se eu tivesse agido dessa forma, tudo seria diferente”. Não diga que não, porque, eu mesmo, já falei e as vezes me pego dizendo isso, e atire a primeira quem nunca.
O fato é que, eu tentei plantar um pé de “e se” no quintal da minha casa e não cresceu. Sabe por que? Apesar de parecer clichê, eu preciso te e me lembrar que o passado não volta mais, e justamente por isso, o “e se” só serve se tiver combinado da expressão “eu vou”.
Seria mais ou menos assim: “se eu tivesse valorizado mais meu avô, não estaria com remorso; por isso, a partir de hoje, eu vou apreciar mais a minha avó”.
Perceba que, neste caso, houve um aprendizado, porque, o sujeito reconhece seu erro, não culpa o tempo verbal presente de ter ceifado a vida de seu avô e, ao mesmo tempo, busca reparar, de algum modo, seu erro, passando, a partir de agora, a valorizar sua avó.
Isso foi exatamente o que o Apóstolo Paulo fez: reconheceu que foi um canalha de perseguir cristãos (culpou a si mesmo) e, ao perceber sua falha, em sua mente diz eu vou mudar minha vida e me redimir, passando, a partir de hoje, a converter gentios”; mas, para isso, foi necessário outra atitude: esquecer das coisas que já se passaram e prosseguir para o alvo (Fp 3:13-14).
Agora que eu já fiz a alerta da necessidade de reconhecer os erros, também preciso de seu entendimento para o seguinte: se nem Jesus condenou o Apóstolo Paulo pelo seu passado, por que você sentencia sua própria morte? Em Isaías, o Senhor disse:
“Embora os seus pecados sejam vermelhos como escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; embora sejam rubros como púrpura, como a lã se tornarão.” (Isaías 1:18)
Embora você possa considerar o seu passado um gravíssimo erro, o Senhor promete que o seu pecado se tornará branco como a neve; para os homens é ilógico, para Deus plenamente possível. Não seja refém do seu passado, pelo contrário, use-o como aprendizado, experiência e boas lembranças, mas não se esqueça: as recordações que você está construindo hoje, para o seu futuro, devem ser sempre melhores do que as passadas.
Conferencista, pregador e criador do canal Moisés Bichara no YouTube.

sábado, 11 de julho de 2020

EM VALPARAÍSO DE GOIÁS--Deputado Federal Julio Cesar- Republicanos-DF é recebido pela pré candidata a prefeita Maria Yvelonia e por pré candidatos a vereadores

Pré candidata a prefeita Maria Yvelonia, Deputado Federal Julio Cesar e o pré candidato a vereador José Gadelha


Nesta Sexta-feira(10), em Valparaíso de Goiás, o Deputado Federal Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF) visitou autoridades e apoiadores, e no final da tarde foi recebido pelos Pré-candidatos a Veradores na sede do Republicanos Municipal juntamente com a Pré-candidata a Prefeita Maria Yvelônia


Pré candidata a prefeita Maria Yvelonia, Deputado Federal Julio Cesar e o pré candidato a vereador José Gadelha

domingo, 5 de julho de 2020

Quem é você na multidão?

Encontre uma identidade!

Jesus ensinando a multidão (Free Bible Images)





Certa feita, eu recebi uma oportunidade para dividir uma reflexão com o grupo de oração da Igreja Metodista na Suíça. Naquele tempo, a maneira que o Pai se relacionava comigo era bem curiosa: eu acordava e Ele lançava na minha mente uma palavra vaga que permanecia ali até eu ir destrinchá-la. Nessa ocasião, nada foi alterado e de repente a voz murmurou “multidão, Larissa”.
Limitada, eu recorria ao estudo desse termo nos sites de buscas e pesquisas para ver se eu encontraria pelo menos uma passagem bíblica que pudesse ser o texto-base daquela pregação – sempre confiando que a revelação viria no decorrer da minha jornada ou na hora que eu tivesse que esquadrinhar o desconhecido com os meus irmãos.
Tentava descansar, mas a expressão gritava na minha mente. Acho que Albert Einstein sempre teve razão quando dizia que “Deus não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos; mas fazer ou não fazer algo só depende da nossa vontade e da nossa perseverança”. Tomei minha posição e o “joelho” me acudiu. Foi quando eu experimentei o “de repente” de Deus. O ensinamento retornou em forma de pergunta: Quem é você na multidão?
Eu fui transportada para Era messiânica, e imaginei a grande onda de seguidores que Jesus arrastava ou reunia a cada cidade que visitava. Era uma variedade de personalidades e de identidades que ali existiam e que Ele precisava se relacionar, que ampliou minha visão para a igreja moderna, formando nesse momento um paralelo.
Me questionei sobre as motivações que levavam aquelas pessoas a ouvi-lo nas Sinagogas ou debaixo de um sol aceso do deserto, afinal poderia algo bom vir de Nazaré? (João 1:46). Eram homens e mulheres comuns, crianças e velhos, doutores da lei, de altos cargos do governo romano, religiosos, servos, pais, mães, filhos, comerciantes, publicanos, cobradores de impostos, pescadores, ricos, pobres, prostitutas, leprosos na alma e na pele, estéril, pessoas que sangravam por dentro e por fora, abusadores, dentre outros.
Contudo, todos aguardavam na esperança de ouvir o mestre; de receber uma palavra de cura; de obter respostas para seus vazios e dúvidas; ou até mesmo almejavam acusá-lo ou replicá-lo torcendo por um deslize.
Naquela multidão, eu suponho que tinham todas as categorias de curiosos. Uns não queriam nada dEle, só a fofoca em ter participado daquele evento; outros que perderam a oportunidade de conviver com Ele; outros que sequer perceberam a importância da sua chegada; e outros que escalava lugares altos só para testemunhar o rosto do Filho (Lucas 19:3-4). Por Ele contemplar esforços, chamava-o pelo nome e se hospedava na sua casa. Aquela família experimentaria oportunidades de mudança e de salvação eterna.
Outras se destacariam e seriam reveladas nas entrelinhas dos evangelhos, por ter ousado tocar nas vestes de Jesus sendo considerada imunda pela sociedade. Não somente isso, mas na condição de enferma e frágil, ela encarou uma multidão no jeitinho “furando a fila” para obter seu milagre. Mais, foi corajosa em se apresentar quando fora questionada. Sua cura foi alcançada e veio em efeito de virtude (Marcos 5:24-34). Uma mulher como essa nos ensina que o fluxo de sangue é lugar de padecimento e perdas, mas Jesus é “lugar” de restabelecimento do físico, do emocional e do financeiro; da remoção da vergonha; e da alforria de prisões que vivemos por anos.
Nessa mesma ocasião, pessoas que peregrinavam ao lado do Messias, revelaram uma atitude de quem não o conhecia no profundo. Ao solicitar que o Mestre reconsiderasse que tinha sido tocado visto o tamanho do aglomerado, expôs uns escolhidos em processo de maturidade (Marcos 5:31). Ora, Jesus faria um teatro? Às vezes, o nosso tempo de “igreja” não traduz nossa intimidade. Precisamos nos adentrar em lugares secreto para Deus mostrar quem somos. Uma estação dolorosa, mas preciosa que vai nos patrocinar para o Reino.
A Bíblia sempre fala em “multidão”. Esses não passaram de um aglomerado de pessoas, sem nomes, sem identidades e sem histórias contadas (conhecido somente como um conjunto). Escutam a mensagem e claramente não estão próximos o suficiente para aprender. Ou preferem regras simples para cumprir (Lucas 3:10). Mantém-se, mas não se posiciona nEle, chamados de “amigos do evangelho”. Louvado seja os devocionais que encurtam nossos caminhos nos mostrando relacionamentos práticos com Deus. Mas nem sempre será assim. Haverá aquele dia que o encontro é particular. Jesus veio para todos, não alimente uma falsa humildade de que não irá “perturbar” o mestre para obter sua benesse, pois a maior delas muitos têm perdido: a conveniência de se relacionar com Ele.
No amontoado, há também sempre aquele que escuta o pedido do líder, mas se pronuncia quando solicitado. Ele é prudente, obediente e confia no seu mestre. É o agente que porta os objetos do milagre, e com isso, alimenta muitos com cinco pães e dois peixinhos (João 6:1-14) desafiando a proporcionalidade. Porém, há também o alimentado, que só segue Jesus porque vê os milagres que Ele opera e não vê mais vantagem em retornar ao ambiente do passado (cidade ficou distante e seria cansativo encarar um retorno). Fica onde está, mas sem propósito aparente.
No grupo, há o cego que vence a multidão e aufere a compaixão do filho de Davi (Mateus 10: 46-52) que o anima, que o levanta e que recupera sua visão; e existem aqueles que ordenam o deficiente visual se calar, tentado retardar o milagre desse pobre homem que só tem o grito para chamar atenção e assim, não ratear sua oportunidade de mudança de vida. Desdenham de sua fé e da confiança naquele que é capaz de íntegras metamorfoses.
Ou eles achavam que estavam fazendo boas obras de cuidado para que ninguém incomodasse Jesus? Quem já se pegou defendendo-o quando Ele é chamado Advogado? Hoje, eu gostaria de ajudar a desconstruir essa nossa qualidade diante do Rei. Ele é o “Eu sou”, e não o que os outros acham que Ele seja. O que precisamos fazer é orar para que o Espírito Santo convença os afrontadores do seu pecado, da sua justiça e do seu juízo, porque um dia, nós também fomos um deles (talvez não na mesma intensidade).
Na massa, há os que obedecem de forma rasa porque é conveniente (Mateus 15:35). Sente, levante, participe, evento A, B e C dia tal, doe. Tudo em sua vida vai bem e é oportuno essas execuções. Mas quando o pedido é mais profundo, eles recuam (Marcos 10:21-22). Vender tudo que temos, dar aos pobres e o seguir não é uma atitude “nutella”, e sim raiz.
Se despir de quem somos por amor a Cristo é a maior prova de que estamos submersos na confiança dos seus desígnios. Nossos pés não alcançam o chão, mas tudo bem. E para atingirmos essa superfície é preciso processo, prazo e recurso vencido para cumprirmos. Mas a oração (faça Teu querer em mim) uma vez pronunciada, a “sentença” será proferida em favor do Reino.
Eu fui encontrada no grupo. Aquela que vê os milagres acontecendo na vida de todos do seu ciclo, mas não “experimentava” esse universo. Que se entristecia achando que não era digna ou se aborrecia com Jesus, achando que o Pai tinha “queridinhos” e você não era um deles.
Na verdade, Ele sonda nosso coração, e por amor não libera o milagre que queremos, mas o que precisamos. A porção descia sim: no tempo oportuno, na medida de minha maturidade e de forma diversa da que eu anelava. Mas minha natureza ingrata não conseguia completar. Mesmo assim, sobrava em mim a benevolência de levar meus amigos até o milagre que eles desejavam (e assim acontecia), porque o meu desejo do outro alcançar era maior que minha ferida.
Para concluirmos, não sei se sua identidade foi revelada nessas letras. Você pode ter sido a pessoa que recebeu a benção, e isso basta; a íntima que almeja mais; ou a que não conhece Cristo, só de ouvir falar. Você pode ter se visto em mim. No entanto, em todo caso Jesus nos convida a restaurar os altares quebrados ou a nos achegarmos na atmosfera de convívio, porque Ele quer construir uma identidade parecida com a multidão que irã louvá-lo no céu (Apocalipse 7:9-10).
Afinal, altar delibera trono e trono define o governo de Deus, aquele que estabelece a ordem e a paz que tanto ansiamos.
Larissa Fabiana do Amaral Pereira é advogada, membro da igreja Bola de Neve em Mossoró (RN). Uma das idealizadoras do ministério Preciosas e ex-aluna do Instituo Teológico Detrás das letras, na Suíça.

sábado, 4 de julho de 2020

Comunicado da Presidência do TSE informa que prazos eleitorais de julho estão adiados em 42 dias

Ministro Luís Roberto Barroso explicou que ajustes no calendário eleitoral serão alvos de resolução que precisa ser aprovada pelo plenário em agosto
Nota de esclarecimento do Tribunal Superior Eleitoral


Um comunicado do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, publicado nesta sexta-feira (3), informa que, em razão da emenda constitucional que adiou as Eleições Municipais 2020, todos os prazos eleitorais previstos para o mês de julho serão prorrogados em 42 dias – proporcionalmente ao adiamento da votação.
“Considerando, porém, que a Emenda Constitucional nº 107/2020 alterou alguns prazos previstos já para o mês de julho, desde logo, comunica-se a todos os interessados que, nos termos do art. 1º, §2º da Emenda Constitucional nº 107, os eventos do Calendário Eleitoral originariamente previstos para o mês de julho de 2020 ficam prorrogados por quarenta e dois dias”, diz o ministro.
O adiamento, aprovado pelo Congresso, foi defendido pelo TSE para atender às recomendações médicas e sanitárias segundo as quais postergar o pleito por algumas semanas seria mais seguro para eleitores e mesários. Conforme a emenda constitucional, o primeiro turno será no dia 15 de novembro, e o segundo turno no dia 29 de novembro.
O comunicado destaca que o Congresso alterou de forma expressa algumas datas importantes e indicou que as demais datas seriam prorrogadas de forma proporcional. No entanto, será necessário aprovar um novo calendário eleitoral para efetivar os ajustes, o que deve ocorrer em agosto, após o recesso.
“Decorre dessa previsão a necessidade de republicação do calendário eleitoral, por meio de alteração da Resolução TSE nº 23.606/2019, para que sejam efetivados os ajustes necessários. Isso porque todos os prazos ainda por vencer precisam ser projetados no tempo proporcionalmente à nova data da votação. Será também preciso avaliar ajustes pontuais em outras resoluções, como as que tratam de registro de candidatura, atos gerais do processo eleitoral e propaganda eleitoral.”
“A Presidência do Tribunal Superior Eleitoral informa que realizará, durante o mês de julho, os trabalhos destinados a viabilizar a aprovação de resoluções alteradoras no início de agosto, quando retornam as sessões plenárias”, completa o ministro.
O calendário eleitoral prevê 297 eventos durante o ano, dos quais 36 têm marco temporal em julho. Entre eles estão: vedação a contratação e movimentação de servidores; vedação à transferência voluntária de recursos aos municípios; vedação à participação de candidatos em inaugurações de obras; desincompatibilização dos servidores públicos; realização da propaganda intrapartidária; limite para a realização de audiência pública de apresentação do modelo de segurança da divulgação de resultados; convocação de mesários e escrutinadores; realização das convenções partidárias e prazo para apresentação da ata respectiva; priorização das atividades eleitorais no trabalho do Ministério Público e das polícias judiciárias; garantia de direito de resposta; publicação, pela Justiça Eleitoral, do limite de gastos para cada cargo em disputa; e agregação de seções eleitorais.
Leia a íntegra do comunicado da Presidência.

Acesse o calendário eleitoral.

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